Em sua visita ao ECE RJ na sexta-feira, 03 de julho, Edgar Morin, teve uma agradável surpresa...
Após visitar todo o projeto, Morin foi surpreendido ao chegar no teatro e encontrar um grupo de jovens a sua espera! Sua entrada foi marcada ao som do Hino à Alegria, da 9ª Sinfonia de Beethoven, sua música preferida.
Monitores, estagiários e alunos do Centro de Capacitação Gas Natural aguardavam o pensador para um “bate-papo”.
“A inquietude não deve ser negada, mas remetida para novos horizontes e se tornar nosso próprio horizonte!” foi com essa frase de Edgar Morin que se iniciou a conversa entre ele e os jovens do ECE RJ.
Falando sobre a inquietude, que é uma forte característica da juventude, Morin aconselhou os jovens a usá-la como uma forma de movê-los rumo ao futuro, e nunca para imobilizá-los!
Entre alguns de seus pensamentos, Edgar Morin ressaltou a importância que o ECE RJ deve ter na vida desses jovens. Dizendo ainda que esse modelo deveria ser aplicado com os jovens franceses da periferia, que apesar da distância física, passam pelas mesmas dificuldades que os do Cantagalo, Pavão/Pavãozinho.
Jackson Simão, monitor do ECE RJ de 16 anos, finalizou a conversa dizendo que com certeza saiu dali com uma nova forma de olhar para as dificuldades. E agradeceu em nome de todos os jovens a oportunidade de ouvir aquelas palavras!
Após visitar todo o projeto, Morin foi surpreendido ao chegar no teatro e encontrar um grupo de jovens a sua espera! Sua entrada foi marcada ao som do Hino à Alegria, da 9ª Sinfonia de Beethoven, sua música preferida.
Monitores, estagiários e alunos do Centro de Capacitação Gas Natural aguardavam o pensador para um “bate-papo”.
“A inquietude não deve ser negada, mas remetida para novos horizontes e se tornar nosso próprio horizonte!” foi com essa frase de Edgar Morin que se iniciou a conversa entre ele e os jovens do ECE RJ.
Falando sobre a inquietude, que é uma forte característica da juventude, Morin aconselhou os jovens a usá-la como uma forma de movê-los rumo ao futuro, e nunca para imobilizá-los!
Entre alguns de seus pensamentos, Edgar Morin ressaltou a importância que o ECE RJ deve ter na vida desses jovens. Dizendo ainda que esse modelo deveria ser aplicado com os jovens franceses da periferia, que apesar da distância física, passam pelas mesmas dificuldades que os do Cantagalo, Pavão/Pavãozinho.
Jackson Simão, monitor do ECE RJ de 16 anos, finalizou a conversa dizendo que com certeza saiu dali com uma nova forma de olhar para as dificuldades. E agradeceu em nome de todos os jovens a oportunidade de ouvir aquelas palavras!
Veja o vídeo:
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